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Methanol-HVO blends for efficient low-temperature combustion: analytical research on fuel properties
Received: January 31st, 2023 ; Accepted: April 15th, 2023 ; Published: August 14th, 2023 ; Correspondence: [email protected] low-temperature combustion (LTC) engines can accommodate
ultra-high efficiency with near-zero NOx and PM emissions. Reaction kinetics is the governing
mechanism in LTC. Onboard fuel reactivity control is, thus, becoming an interesting concept that
ultimately provides pathways toward a fully fuel-flexible engine. No matter the technical
realisation - in-cylinder blending or pre-blending/emulsification - the reactivity control requires
fuels with complementary properties. Methanol and hydrotreated vegetable oil (HVO) seem to
be one of the most promising, yet under-studied combination for LTC engines. They are both
renewable and can be mixed together. Methanol’s high knock resistance and large latent heat of
evaporation enable a wide engine load range, with a propensity to reduce NOx emissions and
mitigate thermal or mechanical stress. The same properties on the other hand require highly
reactive fuel to enable the mixture to self-ignite controllably in LTC conditions. HVO is amongst
the most reactive renewable alternatives and its clean paraffinic structure further mitigates
particle matter formation. - Importantly, in pre-blending HVO emulsification can resolve the
lubricity issues of methanol. In this paper, the aim was to study the engine-relevant properties of
HVO-methanol fuel blends. The analysed properties were the distillation properties, density,
kinematic viscosity, cetane index, and flash point. Based on the results, the suitability of the
chosen blend shares for LTC concepts was evaluated
Soil organic carbon stocks under pasture atlantic forest in Rio de Janeiro state, Brazil.
The objective of this study is to perform a comparative analysis of the soil carbon stock under pasture (Brachiaria spp) and semideciduous broadleaf Atlantic Forest fragments
Carbon stock measurement to evaluate ecosystem service from carbon sequestration.
The aim of this study is to establish parameters to evaluate ecosystem service from carbon sequestration of the actions supported by the Sustainable Rural Development Program in watersheds of the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil – Rio-Rural
Aprendizados do ciclo do Programa Rio Rural na produção de políticas públicas.
Analisa-se o ciclo do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Rio de Janeiro, nas fases de identificação do problema, formação da agenda e formulação de alternativas. Buscou-se identificar as questões relevantes e soluções que motivaram a ação pública, bem como os processos e esforços envidados para ascensão do Programa na agenda política decisória. A metodologia incluiu entrevistas a gestores, executores e beneficiários do Programa, pesquisa documental e bibliográfica. Os construtos teóricos basearam-se na abordagem de níveis de agenda de Birkland e no modelo de múltiplos fluxos de Kingdom. Os instrumentos selecionados na formulação foram alinhados às categorias de Hood. Verificou-se alta nodalidade, facilitando a integração de outras iniciativas com foco em sustentabilidade; baixa autoridade, devido à descentralização do poder decisório para agricultores e suas organizações; elevado uso do tesouro como instrumento econômico para estímulo à adoção das práticas incentivadas; e execução calcada em organizações governamentais. Resultados também enfatizam o papel de empreendedor político na articulação de uma ativa rede de apoio e na captação de recursos externos que contribuíram para mobilizar os múltiplos fluxos (político, de problemas e soluções), influenciando a abertura de janela de oportunidades para a consolidação do Programa como política pública de estado, abrangente e de longo prazo
Aplicação de métodos geoestatísticos na determinação da variabilidade espacial do teor de argila.
É comum encontrar em solos brasileiros variabilidade na textura e nos macro e micronutrientes. Em experimentos de campo, as amostragens são realizadas dentro de cada parcela aleatoriamente e, dada a variabilidade destes solos, devido às manchas de fertilidade, não são detectadas diferenças estatísticas entre os tratamentos. O objetivo deste trabalho foi estudar A identificação da dependência foi verificada pelo uso do semivariograma. Em geral, variáveis que apresentam grande variabilidade impossibilitam, na maioria das vezes, a detecção de reais diferenças estatísticas entre os efeitos de tratamentos. A consideração de amostras georreferenciadas é uma abordagem importante na análise de dados desta natureza. Foram estudados três modelos de semivariograma sendo que, aquele que melhor se ajustou aos dados de argila foi o exponencial apresentando menor variância espacial e menor quadrado médio do erro
Aplicação da geoestatística em dados de capacidade de troca de cátions.
A Capacidade de Troca de Cátions (CTC) é um importante atributo dos solos, pois a disponibilidade de nutrientes para as plantas é permitida através da propriedade de troca de cátions. O presente trabalho teve como objetivo identificar a dependência espacial da CTC e fazer uso das técnicas de Geoestatística para esta variável. O levantamento amostral foi realizado no município de Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro, foram coletadas amostras de forma regionalizadas, com trado holandês, em uma malha regular, distando 900 metros para cada coordenada geográfica: norte e leste, esta malha foi idealizada com espaçamento de 50 metros, totalizando 273 amostras que após as análises iniciais foram reduzidas a 240 amostras, sem a presença de dados discrepantes. Os dados foram submetidos às análises descritivas exploratórias, com o uso do box-plot, testes de normalidade e gráficos de controle. Posteriormente, foram realizadas as análises geoestatísticas retirandose as tendências linear e quadrática, determinação do semivariograma que melhor representa os dados, krigagem ordinária e construção de mapas da área amostral. Observou-se que a CTC possui dependência espacial e que o semivariograma que melhor representa os dados é o modelo exponencial. Através do mapa amostral pôde-se analisar a interpolação realizada por krigagem, representando satisfatoriamente a área amostral
Relação entre cor do solo e teores de carbono orgânico em solos originados de sedimentos aluvionares.
O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o nível de correlação entre a cor e os teores de matéria orgânica e textura do solo, associando essas variáveis às condições topográficas da área de estudo
Aplicação de métodos geoestatísticos na análise do teor de silte do solo.
Sabe-se que variáveis regionalizadas são funçõess que variam de um lugar a outro no espaço com certa similaridade de continuidade, cujos valores estão relacionados de algum modo com a posição espacial. Em função disso, este trabalho se propõe a estudar a aplicação de métodos geoestatísticos, para tratamento de variáveis georreferenciadas , em dados de que compõe a fração do solo como o silte fornecidos pela Embrapa Solos
Levantamento detalhado dos solos da Fazenda Angra-PESAGRO-Rio: estação experimental de Campos.
A Estação Experimental de Campos da PESAGRO/RIO, a Fazenda Angra, abrange uma área de 105 hectares e não possui diagnóstico capaz de dar suporte aos experimentos conduzidos, demandando estudos pedológicos com vistas à caracterização das unidades de solo, planejamento de uso das terras e cálculo da necessidade e manejo da água de irrigação. O objetivo deste trabalho foi o de caracterizar pedologicamente os solos da Estação Experimental e contribuir para o conhecimento dos solos da região. A área de estudo situa-se no Norte do Estado do Rio de Janeiro, à margem esquerda do rio Paraíba do Sul, no Município de Campos dos Goytacazes, entre os paralelos 21044'10" e 21045'10"S e 41017'10" e 41017'50"WGr. O clima é classificado, segundo Koppen, como Aw, tipo quente e úmido, com período seco bem definido nos meses de maio a agosto, com ocorrência frequente de veranicos no mês de fevereiro. A temperatura média no verão é de 260C e 200C no inverno. A precipitação média anual varia entre 900 a 1.100 mm, concentrando-se principalmente nos meses de outubro a janeiro. A vegetação primária, composta de floresta subperenifólia de várzea, apresenta pequena área remanescente na Fazenda Angra, tendo sido a maior parte substituída inicialmente pela monocultura com cana-de-açúcar e, mais recentemente, pelo cultivo de grãos (arroz, feijão e milho) sob sistema de irrigação por aspersão. A área apresenta duas formações geomorfológicas e geológicas distintas: a Baixada Campista e os Tabuleiros Terciários, predominando, no entanto, a área pertencente ao domínio da unidade geomorfológica da Baixada Campista, cujo material originário constitui-se de sedimentos flúvio-lacustres do delta do Paraíba do Sul, datados do Quaternário. Os solos predominantes da região campista, onde se insere a Fazenda Angra são: LATOSSOLOS AMARELOS nos Tabuleiros; e na Baixada associações e complexos de NEOSSOLOS FLÚVICOS, GLEISSOLOS HÁPLICOS e CAMBISSOLOS HÁPLICOS desenvolvidos de substratos colúvio-aluvionais. Na área de estudo, observa-se uma predominância de solos da classe dos CAMBISSOLOS HÁPLICOS abrangendo 46,6% da área da Fazenda Angra. Os LATOSSOLOS AMARELOS Coesos é a classe de menor representatividade, ocupando apenas 4,5 ha, que corresponde a 4,26% da área da fazenda.bitstream/CNPS/11864/1/bpd382003_angra_pesagro.pd
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